O amor, com o passar do anos, vai se escafedendo.
Pros adolescentes, tudo é amor.
Amores de um fim de semana, de férias, da eternidade de uma festa de garagem.
Notem que os adolescentes, principalmente mulheres, têm amor para dar e vender.
Toda menininha aaaaaaaaaama todas as suas amigas.
Fica amiga de uma hoje e amanhã já diz publicamente que a ama.
"Então tá ...como é mesmo teu nome? Tchau miguxa, te amo".
É só love, só love.
Qualquer rolinho de colégio vira amor eterno. "Pah sempi"
Esse tipo de comportamento fica mais evidente nas mulheres, pois são e acham bonito ser sentimentais - até mesmo publicamente, declarando o amor de fim de semana como o maior do mundo nos orkuts, fotologs e msns da vida.
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Passa a adolescência e as pessoas começam a "amar" menos.
A palavra amar já aparece mais reticente, atrás de gostar e adorar, por exemplo.
Aquela galerinha do colégio já ficou pra trás, na faculdade o negócio é mais frio (canibalismo social) e a essas alturas a vida já deu quase suficientes tombos pro sujeito sacar que amar todo mundo é uma furada, pra não dizer ridículo.
Aqui ou você ama, ou você não diz que ama - pelo menos eu fui e sou assim.
A tendência é o amor se restringir a namorada, esposa, família e raros amigos.
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Lá pelos quarenta, as pessoas não possuem mais amor para dar.
Alguns até compram nas melhores casas do ramo: R$200,00 por 1h de amor.
Os anos passam e o amor fica cada vez mais seletivo não?
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Um comentário:
O amor é uma flor roxa, que nasce no coração dos trouxas...
O melhor amor, o inesquecível, é aquele que não aconteceu.
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