...não sou cíclico.
Tampouco fixo.
Sou produto da dispersão.
Vivo no limiar dos deleites e da incerteza da identidade.
Filho adotivo da contradição.
Sou da cultura do "não é".
Mas não é que eu não seja.
Eu sou.
Mas sou não sendo.
Não sendo o que todo mundo é e sendo o que eu mesmo sou.
E os limites fictícios que separam minha diferença da sua é apenas uma fronteira imaginada.
Por isso, na nossa diferença, somos mais parecidos do que imaginamos.
É que a sua disparidade constrói a minha pessoalidade.
Pois eu sou eu somente diante de outra identidade.
A sua.
(for you)
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4 comentários:
Dae gringo, tá apaixonado???
Não falo de vida pessoal com anônimos. ;)
Quem é a eleita?
Tio Guile
essa eu respondo tio
dé
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