Estarei enganado ao pensar que, não necessariamente, possa estar imaginado o quanto algo esteja incomodando de maneira que possa ao mesmo tempo ceder a tais tentativas de explorar o desconhecido que obviamente, por via dos fatos, irá estabelecer um elo negativista àquilo tudo que possa ser e não ser quando será?
Ou ainda, pensarei certo ao imaginar que certas tentações possam refazer aqueles traços que nunca foram feitos, porém, que nunca serão refeitos de maneira que o mundo gire entre dois eixos principais: o do desejo e o do pecado?
Melhor mesmo é imaginar a organização dos pensamentos para que não existam na imaginação e possam desorganizar as tendências óbvias que rotulam o cotidiano sem rotular o dia-a-dia de todos aqueles que pensam que um pouco de respeito será a salvação dos eloquentes - mesmo que sem pensar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário